Andre Costa
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JURAS
JURAS

Vicejante, suntuoso, ameno
Lembro o afago do vento, o beijo frio do sereno
Por estas sendas, quantas vezes lá deixei...

Escondido - O manuscrito de meus sonhos, meus anseios!
E nos aflitos devaneios
Quantas vezes ao ouvir Teus passos, clamei...

- Poente! Dai-me ainda uma nesga de luz!
No ocaso, clareia inda os passos, conduz
Revela na Ode escondida, tudo que a ela jurei!
André da Costa
Enviado por André da Costa em 23/10/2022
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